Olá pessoal! Este espaço é para todos que desejam praticar e testar seus conhecimentos em Língua Portuguesa. Dedico especialmente aos meus queridos alunos do Colégio Dávilohn. Aqui poderemos estender nossas aulas de uma forma prática e prazerosa. Amo vocês!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

3º ATIVIDADE AVALIATIVA - entregar até dia 01/11

Amores,já demos início ao 4º bimestre. Este é o momento da contagem regressiva para o grito de FÉRIAS!!! para aqueles alunos que se dedicaram e se esforçaram durante o ano letivo. Já para outros, é um momento de muito, mas muito trabalho, pois este é o último bimestre para dedicar-se ao máximo para alcançar a média tão esperada. Para estes alunos eu dou um conselho: não perca mais tempooooo!!!! Faça as atividades propostas, dedique um horário para seus estudos e participe ativamente das nossas aulas.
 Já postei a 3º atividade avaliativa com data de entrega para 01/11. Tenho certeza que vocês entregarão na data e farão com o mesmo carinho que eu tive ao selecionar e postar esta atividade para vocês.
Um beijão,
Professora Janaina.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

QUERIDOS ALUNOS!

Queridos alunos!!!
Fiquei muito feliz com o compromisso de vocês na entrega da 1º  atividade de nosso blog. Já postei a 2º atividade avaliativa. Esta 2º foi separada por série, pois envolve os conhecimentos gramaticais pertinentes a cada série. Cliquem na série de vocês e lá encontrarão a referida atividade. 
Lembrem-se: este trabalho é uma extensão de nossos estudos
 em sala de aula. É a grande oportunidade de vocês colocarem em prática tudo que estudamos. Confie em você e em seu conhecimento adquirido. Use a internet como uma ferramenta de auxílio para pesquisa, para ampliar seu conhecimento. Não subestime-se procurando as respostas certas em sites para estas atividades que postei para vocês. 
 Lembrem-se deste pensamento que sempre trago comigo: 
"Nossa dúvidas são traidoras, pois nos fazem errar pelo simples medo de tentar."
Busquem as respostas para esta atividade em nossas aulas, em nossa apostila, em sites sobre os assuntos referidos, enfim, não limitem a capacidade intelectual de vocês. Tentem, façam, refaçam, apaguem, façam novamente... não desistam! Vocês são capazes, afinal, chegamos até aqui juntos e até o final do ano, assim permaneceremos.
A maturidade exige responsabilidade. Sejam responsáveis com o conhecimento e potencial de vocês!

Um beijo da professora que muito os ama e acredita no potencial de cada um de seus alunos,
Professora Janaina Mello.

Beijos butterfly para vocês!


Confio em vocês, meus amores!!!


Ah! A data de entrega da 2º atividade é até dia 26/09

VOZES DO VERBO



VOZES DO VERBO

Dá-se o nome de voz à forma assumida pelo verbo para indicar se o sujeito gramatical é agente ou paciente da ação. São três as vozes verbais:

  • ATIVA: quando o sujeito é agente, isto é, pratica a ação expressa pelo verbo.
Por exemplo:
                      Ele                                 fez                                    o trabalho

                 Sujeito agente                                ação                                      objeto paciente



  • PASSIVA: quando o sujeito é paciente, recebendo a ação expressa pelo verbo.
Por exemplo:
                    O trabalho                      foi feito                                    por ele
           
                 Sujeito paciente                       ação                                       agente da passiva


  • REFLEXIVA: quando o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente, isto é, pratica e recebe a ação.
Por exemplo:
                       O menino feriu-se.

Obs.: não confundir o emprego reflexivo do verbo com a noção de reciprocidade.
Por exemplo:
                       Os lutadores feriram-se. (um ao outro)


FORMAÇÃO DA VOZ PASSIVA

A voz passiva pode ser formada por dois processos: analítico e sintético.

  • VOZ PASSIVA ANALÍTICA:
Constrói-se da seguinte maneira: Verbo SER + particípio do verbo principal.
Por exemplo:
                      A escola será pintada.

                    O trabalho é feito por ele.

Obs. : o agente da passiva geralmente é acompanhado da preposição por, mas pode ocorrer a construção com a preposição de.
Por exemplo:
                      A casa ficou cercada de soldados.

Pode acontecer ainda que o agente da passiva não esteja explícito na frase.
Por exemplo:
                          A exposição será aberta amanhã.

*A variação temporal é indicada pelo verbo auxiliar (SER), pois o particípio é invariável. Observe a transformação das frases seguintes:
I-
Ele fez o trabalho (pretérito perfeito)
O verbo encontra-se na Voz ativa

            O trabalho foi feito por ele
Agora temos o verbo na Voz passiva

II-
            Ele faz o trabalho (presente)
           O verbo encontra-se na Voz ativa

O trabalho é feito por ele
Agora temos o verbo na Voz passiva

III-
Ele fará o trabalho (futuro do presente)
O verbo encontra-se na Voz ativa

O trabalho será feito por ele
Agora temos o verbo na Voz passiva

*Nas frases com locuções verbais, o verbo SER assume o mesmo tempo e modo do verbo principal da voz ativa. Observe a transformação da frase seguinte:

O vento ia levando as folhas. (gerúndio)
As folhas iam sendo levadas pelo vento. (gerúndio)

Obs.: é menos frequente a construção da voz passiva analítica com outros verbos que podem eventualmente funcionar como auxiliares.
Por exemplo:
A moça ficou marcada pela doença.


  • VOZ PASSIVA SINTÉTICA
A voz passiva sintética ou pronominal constrói-se com o verbo na 3ª pessoa, seguido do pronome apassivador SE.
Por exemplo:
Abriram-se as inscrições para o concurso.
Destruiu-
se o velho prédio da escola.

Obs.: o agente não costuma vir expresso na voz passiva sintética.



ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS



PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO
Quando um período é simples, a oração de que é constituído recebe o nome de oração absoluta.
Por Exemplo:
A menina comprou chocolate.
Quando um período é composto, ele pode apresentar os seguintes esquemas de formação:
A) COMPOSTO POR COORDENAÇÃO: ocorre quando é constituído apenas de orações independentes, coordenadas entre si, mas sem nenhuma dependência sintática.
Por Exemplo:
Saímos de manhã  e voltamos à noite.
B) COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO: ocorre quando é constituído de um conjunto de pelo menos duas orações, em que uma delas (Subordinada) depende sintaticamente da outra (Principal).
Por Exemplo:
Não fui à aula        porque estava doente.
             Oração                            Oração subordinada
                principal

PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO
Já sabemos que num período composto por coordenação as orações são independentes e sintaticamente equivalentes.
Observe:
As luzes apagam-se, abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.
O período é composto de três orações:
1º oração:           As luzes apagam-se,
2º oração:           abrem-se as cortinas
3º oração:           e começa o espetáculo.
   As orações, no entanto, não mantêm entre si dependência gramatical, são INDEPENDENTES. Existe entre elas, evidentemente, uma relação de sentido, mas do ponto de vista sintático, UMA NÃO DEPENDE DA OUTRA. A essas orações independentes, dá-se o nome de  ORAÇÕES COORDENADAS, que podem ser ASSINDÉTICAS ou SINDÉTICAS. 
   A conexão entre as duas primeiras é feita exclusivamente por uma pausa, representada na escrita por uma vírgula. Entre a segunda e a terceira, é feita pelo uso da conjunção "e". As orações coordenadas que se ligam umas às outras apenas por uma pausa, sem conjunção, são chamadas ASSINDÉTICAS. É o caso de "As luzes apagam-se" e "abrem-se as cortinas". As orações coordenadas introduzidas por uma conjunção são chamadas SINDÉTICAS. No exemplo acima, a oração "e começa o espetáculo" é coordenada sindética, pois é introduzida pela conjunção coordenativa "e".
CLASSIFICAÇÃO DAS ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
   De acordo com o tipo de conjunção que as introduz, as orações coordenadas sindéticas podem ser: ADITIVAS, ADVERSATIVAS, ALTERNATIVAS, CONCLUSIVAS ou EXPLICATIVAS.
A) ADITIVAS
   Expressam ideia de adição, acrescentamento. Normalmente indicam fatos, acontecimentos ou pensamentos dispostos em sequência.  As conjunções coordenativas aditivas típicas são: e, mas também, não só. Introduzem as ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS ADITIVAS.
Por Exemplo:
Discutimos várias propostas e analisamos possíveis soluções.

Não só estudamos, mas também, trabalhamos.

B) ADVERSATIVAS
    Exprimem fatos ou conceitos que se opõem ao que se declara na oração coordenada anterior, estabelecendo contraste ou compensação. "Mas" é a conjunção adversativa típica. Além dela, empregam-se:  porém, contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não obstante, nada obstante. Introduzem as ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS ADVERSATIVAS.
Veja os exemplos:
"O amor é difícil, mas pode luzir em qualquer ponto da cidade." (Ferreira G.)

O país é extremamente rico; o povo, porém, vive em profunda miséria.

Tens razão, contudo controle-se.

Luana gostava de cantar, todavia não agradava.

O time jogou muito bem, entretanto não conseguiu a vitória.

C) ALTERNATIVAS
  Expressam ideia de alternância de fatos ou escolha. Normalmente é usada a conjunção "ou". Além dela, empregam-se também os pares: ora...ora, já...já, quer...quer..., seja...seja etc. Introduzem as ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS ALTERNATIVAS.
Exemplos:
Diga agora ou cale-se para sempre.

Ora age com calma, ora trata a todos com muita aspereza.

Estarei lá, quer você permita, quer você não permita.

D) CONCLUSIVAS
Exprimem conclusão ou consequência referentes à  oração anterior. As conjunções típicas são: logo, portanto e pois (posposto ao verbo). Usa-se ainda: então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc. Introduzem as ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS CONCLUSIVAS.
Exemplos:
Não tenho dinheiro, portanto não posso pagar.

A situação econômica é delicada; devemos, pois, agir cuidadosamente.

O time venceu, por isso está classificado.

Aquela substância é toxica, logo deve ser manuseada cautelosamente.

E) EXPLICATIVAS
Indicam uma justificativa ou uma explicação referente ao fato expresso na declaração anterior. As conjunções que merecem destaque são: que, porque e pois (obrigatoriamente anteposto ao verbo). Introduzem as ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS EXPLICATIVAS.
Exemplos:
Vou embora,  que cansei de esperá-lo.

Vinícius devia estar cansado, porque estudou o dia inteiro.

Cumprimente-o, pois hoje é o seu aniversário




CONCORDÂNCIA VERBAL

CONCORDÂNCIA VERBAL.
Observe:
As crianças estão animadas.
Crianças animadas.
No primeiro exemplo, o verbo estar se encontra na terceira pessoa do plural, concordando com o seu sujeito, as crianças. No segundo exemplo, o adjetivo animadas  está concordando em gênero (feminino) e número (plural) com o substantivo a que se refere: crianças. Nesses dois exemplos, as flexões de pessoa, número e gênero se correspondem.
Concordância é a correspondência de flexão entre dois termos, podendo ser VERBAL ou NOMINAL.
CONCORDÂNCIA VERBAL
   Ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com seu sujeito.
a) Sujeito Simples
Regra Geral
O sujeito sendo simples, com ele concordará o verbo em número e pessoa. Veja os exemplos:
A orquestra           tocou        uma valsa longa.
3ª p. Singular          3ª p. Singular
Os pares    que      rodeavam        a nós dançavam bem.
3ª p. Plural                3ª p. Plural
 CASOS PARTICULARES
Há muitos casos em que o sujeito simples é constituído de formas que fazem o falante hesitar no momento de estabelecer a concordância com o verbo. Às vezes, a concordância puramente gramatical é contaminada pelo significado de expressões que nos transmitem noção de plural, apesar de terem forma de singular ou vice-versa. Por isso, convém analisar com cuidado os casos a seguir.
1) Quando o sujeito é formado por uma expressão partitiva (parte de, uma porção de, o grosso de, metade de, a maioria de, a maior parte de, grande parte de...) seguida de um substantivo ou pronome no plural, o verbo pode ficar no singular ou no plural.
Por Exemplo:
A maioria dos jornalistas aprovou / aprovaram a ideia.
Metade dos candidatos não apresentou / apresentaram nenhuma proposta interessante.
Esse mesmo procedimento pode se aplicar aos casos dos coletivos, quando especificados:
Por Exemplo:
Um bando de vândalos destruiu / destruíram o monumento.

2) Quando o sujeito é formado por expressão que indica quantidade aproximada (cerca de, mais de, menos de, perto de...) seguida de numeral e substantivo, o verbo concorda com o substantivo. Observe:
Cerca de mil pessoas participaram da manifestação.
Perto de
quinhentos alunos compareceram à solenidade.
Mais de
um atleta estabeleceu novo recorde nas últimas Olímpíadas.
Obs.: quando a expressão "mais de um" se associar a verbos que exprimem reciprocidade, o plural é obrigatório:
Por Exemplo:
Mais de um colega se ofenderam na tumultuada discussão de ontem. (ofenderam um ao outro)
3) Quando se trata de nomes que só existem no plural, a concordância deve ser feita levando-se em conta a ausência ou presença de artigo. Sem artigo, o verbo deve ficar no singular. Quando há artigo no plural, o verbo deve ficar o plural.
Exemplos:
Os Estados Unidos determinam o fluxo da atividade econômica do mundo.

Alagoas impressiona pela beleza das praias e pela pobreza da população.

As Minas Gerais são insequecíveis.

Minas Gerais produz queijo e poesia de primeira.

Os Sertões imortalizaram Euclides da Cunha.
4) Quando o sujeito é um pronome interrogativo ou indefinido plural (quais, quantos, alguns, poucos, muitos, quaisquer, vários) seguido por "de nós" ou "de vós", o verbo pode concordar com o primeiro pronome (na terceira pessoa do plural) ou com o pronome pessoal. Veja:
Quais de nós são / somos capazes?
Alguns de vós sabiam / sabíeis do caso?
Vários de nós propuseram / propusemos sugestões inovadoras.
Nos casos em que o interrogativo ou indefinido estiver no singular, o verbo ficará no singular.
Por Exemplo:
Qual de nós é capaz?
Algum de vós fez isso.


CONCORDÂNCIA NOMINAL



CONCORDÂNCIA NOMINAL
A concordância nominal se baseia na relação entre um substantivo (ou pronome, ou numeral substantivo) e as palavras que a ele se ligam para caracterizá-lo (artigos, adjetivos,  pronomes adjetivos, numerais adjetivos e particípios). Basicamente, ocupa-se  da relação entre nomes.
Lembre-se: Normalmente, o substantivo funciona como núcleo de um termo da oração, e o adjetivo, como adjunto adnominal.
A concordância do adjetivo ocorre de acordo com as seguintes regras gerais:
1) O adjetivo concorda em gênero e número quando se refere a um único substantivo.
Por Exemplo:
As mãos trêmulas denunciavam o que sentia.
2) Quando o adjetivo se refere a vários substantivos, a concordância pode variar. Podemos sistematizar essa flexão nos seguintes casos:
a) Adjetivo anteposto aos substantivos:
- O adjetivo concorda em gênero e número com o substantivo mais próximo.
Por Exemplo:
Encontramos caídas as roupas e os prendedores.

Encontramos caída a roupa e os prendedores.

Encontramos caído o prendedor  e a roupa.
- Caso os substantivos sejam nomes próprios ou de parentesco, o adjetivo deve sempre concordar no plural.
Por Exemplo:
As adoráveis Fernanda e Cláudia vieram me visitar.

Encontrei os divertidos primos e primas na festa.

b) Adjetivo posposto aos substantivos:
- O adjetivo concorda com o substantivo mais próximo ou com todos eles (forma masculino plural).
Exemplos:
A indústria oferece localização e atendimento perfeito.
A indústria oferece atendimento e
localização perfeita.
A indústria oferece
localização e atendimento perfeitos.
A indústria oferece
atendimento e localização perfeitos.
Obs.: os dois últimos exemplos apresentam maior clareza, pois indicam que o adjetivo efetivamente se refere aos dois substantivos. Nesses casos, o adjetivo foi flexionado no plural masculino, que é o gênero predominante quando há substantivos de gêneros diferentes.
3) Expressões formadas pelo verbo SER + adjetivo:
a) O adjetivo fica no masculino singular, se o substantivo não for acompanhado de nenhum modificador.
Por Exemplo:
Água é bom para saúde.
b) O adjetivo concorda com o substantivo, se este for modificado por um artigo ou qualquer outro determinativo.
Por Exemplo:
Esta água é boa para saúde.
4) O adjetivo concorda em gênero e número com os pronomes pessoais a que se refere.
Por Exemplo:
Juliana as viu ontem muito felizes.
5) Nas expressões formadas por pronome indefinido neutro (nada, algo, muito, tanto, etc.) + preposição DE + adjetivo, este último geralmente é usado no masculino singular.
Por Exemplo:
Os jovens tinham algo de misterioso.
6) A palavra "só", quando equivale a "sozinho", tem função adjetiva e concorda normalmente com o nome a que se refere.
Por Exemplo:
Cristina saiu só.
Cristina e Débora saíram sós.
7) Quando um único substantivo é modificado por dois ou mais adjetivos no singular, podem ser usadas as construções:
a) O substantivo permanece no singular e coloca-se o artigo antes do último adjetivo.
Por Exemplo:
Admiro a cultura espanhola e a portuguesa.
b) O substantivo vai para o plural e omite-se o artigo antes do adjetivo.
Por Exemplo:
Admiro as culturas espanhola e portuguesa.

Casos Particulares
É proibido -  É necessário - É bom - É preciso - É permitido
a) Essas expressões, formadas por um verbo mais um adjetivo, ficam invariáveis se o substantivo a que se referem possuir sentido genérico (não vir precedido de artigo).
Exemplos:
É proibido entrada de crianças.
Em certos momentos, é
necessário atenção.
No verão,
melancia é bom.
É
preciso cidadania.
Não é
permitido saída pelas portas laterais.
b) Quando o sujeito dessas expressões estiver determinado por artigos, pronomes ou adjetivos, tanto o verbo como o adjetivo concordam com ele.
Exemplos:
É proibida a entrada de crianças.

Esta salada é ótima.

A educação é necessária.

São precisas várias medidas na educação.

Anexo -  Obrigado - Mesmo - Próprio - Incluso - Quite

Essas palavras adjetivas concordam em gênero e número com o substantivo ou pronome a que se referem. Observe:
Seguem anexas as documentações requeridas.
A
menina agradeceu: - Muito obrigada.
Muito obrigadas, disseram as
senhoras, nós mesmas faremos isso.
Seguem
inclusos os papéis solicitados.
Já lhe paguei o que estava devendo: estamos
quites.


Bastante - Caro - Barato - Longe
Essas palavras são invariáveis quando funcionam como advérbios. Concordam com o nome a que se referem quando funcionam como adjetivos, pronomes adjetivos, ou numerais.
Exemplos:
As jogadoras estavam bastante cansadas. (advérbio)
bastantes pessoas insatisfeitas com o trabalho. (pronome adjetivo)

Nunca pensei que o estudo fosse tão caro. (advérbio)
As
casas estão caras. (adjetivo)

Achei barato este casaco.(advérbio)
Hoje
as frutas estão baratas. (adjetivo)

"Vais ficando longe de mim como o sono, nas alvoradas." (Cecília Meireles) (advérbio)
"Levai-me a
esses longes verdes, cavalos de vento!" (Cecília Meireles). (adjetivo)


Meio - Meia
a) A palavra "meio", quando empregada como adjetivo, concorda normalmente com o nome a que se refere.
Por Exemplo:
Pedi meia cerveja e meia porção de polentas.
b) Quando empregada como advérbio (modificando um adjetivo) permanece invariável.
Por Exemplo:
A noiva está meio nervosa.


Alerta - Menos
Essas palavras são advérbios, portanto, permanecem sempre invariáveis.
Por Exemplo:
Os escoteiros estão sempre alerta.
Carolina tem
menos bonecas que sua amiga.